sexta-feira, 14 de abril de 2017

EVIDÊNCIAS SOBRE A ÉPOCA DA VOLTA DE JESUS












EVIDÊNCIAS BÍBLICAS SOBRE A ÉPOCA DA VOLTA DE JESUS 






O dia e a hora não sabemos (Mateus 24: 36), mas a época do arrebatamento que dá início à 2ª Vinda de Jesus não nos surpreenderá (I Tessalonicenses 5: 4). Há uma enorme diferença entre se saber o dia e a hora (informação esta que ninguém sabe a não ser Deus) e saber a época do arrebatamento, a qual o Senhor nos revela através de sua Santa Palavra.


Da mesma forma que Deus anunciou, 800 anos antes, a Abraão (Gen 15:13) que o povo de Israel seria libertado do Egito após 400 anos de aflição;


Da mesma forma que Deus anunciou a Jeremias (Jer. 29:10), 100 anos antes, que o povo de Judá seria libertado da Babilônia após 70 anos de cativeiro;


Da mesma forma que Deus anunciou a Daniel (Dan 9:24-26), 550 anos antes, a época da 1ª vinda de Jesus, o Messias e Redentor de Israel;


E, de uma forma muito mais clara ainda, o próprio Jesus e seus profetas nos revelaram, através das Escrituras, com considerável precisão, a época de sua 2ª vinda - que, em suma, será o maior acontecimento de toda a história do povo de Deus e de toda a humanidade - a qual será desencadeada pelo arrebatamento da igreja fiel. Serão estas evidências inquestionáveis que abordaremos nas próximas linhas. 


Antes de iniciarmos o estudo propriamente dito, é importante ressaltar que, de acordo com os relatos da época, Jesus nasceu em 4 a.C, tendo sido crucificado, ressuscitado e subido aos céus em 29 d.C. Logo, como não sabemos o dia nem a hora, toda a contagem a partir da época de Jesus, deverá considerar como ano inicial qualquer ano situado no intervalo 4 a.C a 29 d.C. Por exemplo, se desejarmos contar 2.000 anos a partir da época de Cristo, temos que somar 2.000 aos limites do intervalo 4 a.C e 29 d.C, ou seja, (-4 + 2.000 = 1996) e (29 + 2.000 = 2029). Assim, 2.000 anos depois de Jesus Cristo poderia ser qualquer ano entre 1996 e 2029. Passemos às evidências. 






I) Para o Senhor: 1.000 anos = 1 dia (II Pedro 3:8 e Salmos 90:4)






Ao tratar da 2ª vinda do Senhor, o apóstolo Pedro em sua 2ª carta no capítulo 3, em especial no versículo 8, nos revelou algo que não devemos ignorar quando o assunto é a 2ª vinda de Jesus.






8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.


9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.


10 Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.


II Pedro 3:8-10






1ª Evidência: Em seis dias Deus completou toda a sua obra






Em diversas bíblias e dicionários bíblicos, verifica-se facilmente que Adão foi criado em torno de 4.000 anos a.C. Logo, de acordo com a equação de II Pedro 3:8, quando se trata da Volta de Jesus: Se 1.000 anos é igual a 1 dia, logo 4.000 anos é igual a 4 dias. Logo, de Adão até Jesus Cristo, passaram-se 4 dias no tempo de Deus. Ora, de Jesus Cristo até os dias atuais se passaram aproximadamente 2.000 anos, ou seja, 2 dias. Logo se somarmos 4 dias (de Adão até Jesus) mais 2 dias (de Jesus até os dias atuais) resultam 6 dias de Adão até a nossa época. 



Este entendimento é confirmado pela própria Palavra de Jesus Cristo, que nos revela no evangelho de João 5: 17 o seguinte:






17 E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.


Mateus 5:17






Ora, como é que o Pai trabalha até agora, se no livro do Gênesis 2:3 diz que Deus descansou no sétimo dia? Veja:






3 E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.


Gênesis 2:3






Ocorre que, como o próprio Jesus nos fez entender, o dia de descanso ainda não chegou, mas está na iminência de chegar, uma vez que já são passados cerca de 6.000 anos desde Adão, ou seja, 6 dias já são passados, e o sétimo dia, que é o de descanso, que corresponde ao 7º milênio, é tratado na Bíblia em Apocalipse 20:1-2,6: 






1 E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.


2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.


6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.


Apocalipse 20: 1-2,6










Serão 1.000 anos sem Satanás, com Jesus Cristo reinando nesta Terra no seu Reino Milenar de Paz. Como 1.000 anos é igual a 1 dia, este dia de paz corresponde ao sétimo dia, ou seja, o dia de descanso de Gênesis 2:3, e está na iminência de se iniciar. Os seis primeiros dias, ou seja, os cerca de 6.000 anos desde Adão se findarão com a 2ª vinda do Senhor que se inicia com o arrebatamento da Igreja do Senhor. Logo, o arrebatamento ainda será no final do 6º dia (6º milênio), ou seja, nos dias atuais.






2ª Evidência: Após seis dias, Jesus leva os seus para o alto e se apresenta glorificado a eles






Confirmando a revelação contida nos livros de Gênesis e Apocalipse tratada na 1ª evidência deste estudo, agora nos é apresentada a 2ª evidência, ocorrida no Monte da Transfiguração quando, após 6 dias, Jesus leva sua igreja (representada por Tiago, Pedro e João) em particular (não publicamente, de modo que nenhuma outra pessoa percebesse) para o alto (monte) e se apresenta glorificado diante dos seus. Confira em Mateus 17:1-3:






1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte.


2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.


3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.


Mateus 17:1-3






Vamos agora ler o primeiro versículo, segundo a revelação da Palavra Profética das Escrituras:






1 Seis dias [6.000 anos] depois, tomou [arrebatou] Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão [a igreja fiel] , e os conduziu em particular [não publicamente, pois será num abrir e fechara de olhos, ninguém perceberá, Ele virá como um ladrão] a um alto monte [o monte Sião celestial].






Ora, se, de acordo com II Pedro 3:8, 1 dia equivale a 1.000 anos quando se trata da volta do Senhor, então 6 dias correspondem a 6.000 anos. Assim sendo, a Palavra Profética das Escrituras revela que ao final de 6 dias, ou seja, ao final de 6.000 anos, Jesus tomará os seus e os levará (arrebatará) a um alto monte (nos céus) (vide Apocalipse 14:1-5) e se revelará aos seus amados em toda a sua glória. Este momento somente ocorrerá ao final de 6.000 anos, ou seja, nos nossos dias, confirmando a Palavra do Senhor na segunda carta de Pedro que não pode ser ignorada, quando se trata da 2ª vinda de Jesus, pois estamos hoje no final do sexto milênio desde a criação, ou seja, no final do sexto dia. Desta forma, Arrebatamento, Grande Tribulação ocorrem no final do sexto dia, quase chegando no sétimo dia, o qual será de descanso: o milênio de paz 






3ª Evidência: O Samaritano indica que voltará em dois dias. Novamente o próprio Jesus revela com muita clareza que está voltando nos nossos dias, Glórias a Ele. Acompanhe a seguir mais esta revelação das Escrituras:






Na parábola do Bom Samaritano, em Lucas 10:35, o samaritano, que cuida do homem ferido, utiliza azeite (que simboliza o Espírito Santo) e vinho (que simboliza o sangue vertido pelo Senhor no Calvário). Mostra esta Escritura que o samaritano da parábola é o próprio Senhor Jesus que, ao partir para viagem, tira dois dinheiros (dois denários) e os dá ao hospedeiro dizendo, em síntese: Cuida do ferido e quando eu voltar to pagarei o que for devido. 






33 Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;


34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;


35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.






De acordo com os relatos da época e os dicionários bíblicos, 1 denário é igual a 1 dinheiro, moeda romana de prata usada na época de Jesus, que correspondia ao salário que um trabalhador da época recebia por 1 dia de trabalho. Ora, se o samaritano (Jesus) tirou dois dinheiros para pagar ao hospedeiro pelo seu trabalho até que Ele voltasse, é porque o samaritano revelou que voltaria em dois dias (já que um dinheiro paga 1 dia de trabalho). Repare que, quando se trata da Volta do Senhor (II Pedro 3:8), 1 dia para o Senhor equivale a 1.000 anos, razão pela qual Jesus, ao indicar que voltaria em dois dias, nos aponta que retornará em torno de 2.000 anos. Logo, esta é mais uma evidência de que a vinda do Senhor é para os nossos dias. Mas devemos nos lembrar que o início da contagem de 2.000 anos pode ser qualquer momento desde o nascimento de Jesus Cristo (4 a.C) até sua ascensão ao céu (29 d.C), ou seja, os dois mil anos se completarão em algum momento entre 1996 e 2029, período este que já está reduzido para entre 2013 e 2029, tendo em vista que até este momento em que escrevo (em 2013) o Senhor ainda não arrebatou a sua Noiva. 



4ª Evidência: Jesus revelou que o sinal de Jonas é o sinal dos tempos: Ele próprio ressuscitou na madrugada ainda escura do terceiro dia (Jo 20:1), ou seja, bem no início do 3º dia e muitos santos ressuscitaram com Ele (Mt 27:52-53). Acompanhe a seguir mais esta revelação das Escrituras:






Jesus perguntado pelos fariseus e escribas por algum sinal do céu, respondeu que eles deveriam conhecer os sinais dos tempos, pois nenhum outro sinal lhes seria dado, a não ser o do profeta Jonas. Confira em Mateus 16:1-4:






1 E, chegando-se os fariseus e os saduceus para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu.


2 Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.


3 E pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis diferençar a face do céu e não conheceis os sinais dos tempos?


4 Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se.


Mateus 16:1-4






No próprio livro de Mateus, Jesus revela que o sinal de Jonas aponta para sua morte e ressurreição. Confira em Mateus 12:40: 






40 pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra.


Mateus 12:40






Assim sendo, o sinal dos tempos apontado pelo sinal de Jonas é a própria ressurreição de Jesus Cristo. Ora, o Senhor Jesus ressuscitou na madrugada ainda escura de domingo (Jo 20:1), ou seja, bem no início do 3º dia. Veja:






1 E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.


João 20:1






E com a ressurreição do Senhor, muitos santos ressuscitaram com Ele (Mt 27:52-53). Confira o relato bíblico:






52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;


53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.


Mateus 27:52-53










Em suma, a ressurreição do Senhor e a de muitos santos ao terceiro dia é o sinal dos tempos. Assim, como 1.000 anos corresponde a um dia, passados dois dias, ou seja, passados 2.000 anos, bem no início do terceiro dia, ou seja, bem perto do início do terceiro milênio, o Senhor virá, ressuscitará os seus santos e os arrebatará juntamente com os santos vivos a encontra-los nos ares. (I Tessalonicenses 4:16-17):






16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.


17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.


1 Tessalonicenses 4:16-17






E novamente as Escrituras - e somente as Escrituras Sagradas - apontam que a Vinda do Senhor será para os nossos dias, pois hoje já estamos muito perto do início do terceiro milênio, do início do terceiro dia, para o pleno cumprimento do sinal de Jonas como sinal dos tempos.






5ª Evidência: o Senhor manda Moisés avisar ao povo para se santificar em dois dias, pois no início do terceiro dia o Senhor descerá para o seu povo com alarido e som de buzina. Acompanhe a seguir mais esta revelação das Escrituras:






No monte Sinai, falando com Moisés, o Senhor avisa para seu provo se santificar em dois dias, pois descerá para o seu povo no terceiro dia. E efetivamente o Senhor desce e se manifesta com sua glória, logo ao amanhecer do terceiro dia. 






10 Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas,


11 E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai.


14 Então Moisés desceu do monte ao povo, e santificou o povo; e lavaram as suas roupas.


15 E disse ao povo: Estai prontos ao terceiro dia; e não vos chegueis a mulher.


16 E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.


Êxodo 19:10-11, 14-16






Assim sendo, a vinda do Senhor para o seu povo se deu no início do terceiro dia (tal qual na revelação do sinal de Jonas que apontou para a ressurreição de Jesus, ocorrida também bem no início do terceiro dia). Assim, como 1.000 anos corresponde a um dia, quando se trata da Volta do Senhor (II Pedro 3:8), passados dois dias, ou seja, passados 2.000 anos, bem no início do terceiro dia, ou seja, bem no início do terceiro milênio, o Senhor descerá, com sonido e uma nuvem espessa (compare as semelhanças com o “alarido” e as “nuvens” de I Tessalonicenses 4:16-17) e se encontrará com seu povo.


E novamente as Escrituras - e somente as Escrituras Sagradas - apontam que a Vinda do Senhor será para os nossos dias, pois hoje vivemos no início do terceiro dia, do terceiro milênio, tal qual como o Senhor desceu para se manifestar em glória para o povo de Israel.






6ª Evidência: o profeta Oséias revela que o Senhor depois de dois dias nos dará a vida e ao terceiro dia nos ressuscitará. Vamos acompanhar a seguir mais esta revelação das Escrituras






Esta profecia é do Senhor para o seu povo Israel. Quando Jesus se manifestou para Israel há 2.000 anos atrás, muitos judeus, naquela época, pensaram que seria o tempo da restauração de Israel, chegando a receber Jesus, em sua entrada triunfal em Jerusalém, com ramos e cânticos. Mas o tempo da restauração ainda não era aquele tempo. O tempo da restauração de Israel somente poderia ser compreendido à luz da profecia de Oséias 6:1-2. Observe:






1 Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida.


2 Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele.


Oséias 6:1-2






Repare que, de acordo com a Escritura, primeiramente Israel terá sua ferida atada pelo Senhor, vindo a receber a vida dois dias depois, ou seja, após cerca de 2.000 anos, sendo ressuscitado ao terceiro dia (no terceiro milênio). Realmente, quando Jesus Cristo veio pela primeira vez, Ele atou a ferida não somente de Israel como de toda a humanidade, através de seu sacrifício na cruz do Calvário. E também realmente, cerca de dois dias depois (cerca de dois mil anos depois), em 14 de maio de 1948, dia da fundação do Estado de Israel, o povo do profeta Oséias, Israel, recebeu a Terra Prometida, ou seja, recebeu a vida cumprindo também a Escritura do Livro de Oséias. No entanto, a ressurreição de Israel como povo salvo somente ocorrerá quando ele receber Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, o que ocorrerá no terceiro dia (terceiro milênio), ou seja, por ocasião da 2ª vinda do Senhor Jesus, ao final da Grande Tribulação, quando Ele descerá, aos olhos de todas as nações, para salvar Israel não somente das garras do Anticristo, como também salvar o remanescente de Israel da condenação eterna: isto ocorrerá no terceiro dia (terceiro milênio já iniciado), momento em que Israel reconhecerá Jesus como seu Salvador (vide Zacarias 12:9-14), confirmando plenamente que a volta de Jesus é para os nossos dias, conforme as demais revelações das Escrituras antes examinadas. 






II) Para o Senhor: 1.000 anos = 1 vigília (Salmos 90:4)






O Salmo 90 consiste na oração de Moisés, homem que tinha (e certamente tem) muita intimidade com o Senhor, de forma que o Senhor, neste salmo, revelou coisas tremendas a Moisés. Uma delas foi a mesma revelação dada a Pedro de que 1.000 anos são, para o Senhor, como 1 dia. No entanto, a revelação para Moisés foi além da concedida a Pedro, pois, no Salmo 90:4, o Senhor também revela a Moisés que, para o Senhor, 1.000 anos são como uma vigília da noite. Confira:






4 Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.


Salmos 90:4






De acordo com os dicionários bíblicos, nos tempos bíblicos, a noite se dividia em quatro vigílias, sendo a 1ª vigília = 1º milênio de 18:00 hs às 21:00 hs; a 2ª vigília = 2º milênio de 21:00 hs à meia-noite; a 3ª vigília = 3º milênio de meia-noite às 03:00 hs e a 4ª vigília = 4º milênio de 03:00 hs às 06:00 hs. Veja a figura abaixo para melhor entendimento: 






Acompanhe agora as tremendas revelações dadas por Jesus em algumas de suas parábolas.






7ª Evidência: Jesus, ao falar sobre sua volta, na parábola do Servo Vigilante, revela que poderá vir na 2ª ou na 3ª vigília






“37 Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá.


38 E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos.”


Lucas 12:37-38






Em Lucas 12:37-38, o Senhor Jesus, ao tratar de sua 2ª vinda, na parábola do Servo Vigilante, revela que poderá vir na 2ª na 3ª vigília. Mas, como, de acordo com o Salmo 90:4 (Salmo de Moisés), 1 vigília é igual a 1.000 anos, então a 2ª vigília corresponde ao 2º milênio e a 3ª vigília corresponde ao 3º milênio. Assim, Jesus está dizendo que poderá voltar em algum momento no 2º milênio ou em algum momento no 3º milênio. Como o Senhor coloca a possibilidade de vir em um dos mencionados milênios, pode ser que esteja se referindo aos anos próximos ao período de transição entre os dois milênios, ou seja, os anos situados ao final do 2º milênio e os próximos do início do 3º milênio, o que, certamente, abrange os nossos dias atuais. Observe a figura: 







8ª Evidência: Jesus não retém e revela mais precisamente: sua volta será à meia-noite, exatamente entre a 2ª e a 3ª vigília






Ora, para que não houvesse dúvidas sobre sua vinda - se seria na 2ª ou na 3ª vigília como pregado na parábola do “Servo Vigilante” - Jesus nos ministrou a parábola das “Dez Virgens”, revelando, em Mateus 25:6, ao tratar de sua 2ª vinda, que Ele, o Esposo, retornará à meia-noite, ou seja, exatamente na transição da 2ª para a 3ª vigília. Veja:






6 Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.


Mateus 25:6






Assim, Jesus ao mencionar para as virgens “saírem a encontrar o Esposo” está se referindo, claramente, ao Arrebatamento, momento em que nós sairemos deste mundo ao encontro do Esposo. E isto acontecerá, de acordo com o Senhor Jesus, à meia-noite, ou seja, exatamente entre o 2º milênio e o 3º milênio. 











Importantíssimo: Vale lembrar que o início do 1º milênio, para fins da contagem do tempo profético para o arrebatamento, não é necessariamente no ano zero, pois pode ter sido em qualquer ano desde o nascimento de Jesus até sua ascensão ao céu. É consenso entre os estudiosos que Jesus nasceu no ano 4 a.C. e morreu no ano 29 d.C. Assim, o 1º milênio poderia ter começado com o nascimento de Jesus, que ocorreu em 4 a.C, ou com sua saída da Terra, quando ascendeu ao céu, em 29 d.C, ou seja, o 1º milênio poderia ter começado em qualquer momento entre 4 a.C e 29 d.C. Logo como Ele voltará exatamente entre o 2º e 3º milênios, então pode-se concluir facilmente, com base na Palavra Profética, que Jesus estará arrebatando sua Noiva em algum momento entre os anos 1996 (-4 + 2000) e 2029 (29 + 2000). Com a parábola das Dez Virgens, o Senhor Jesus nos permite chegar à conclusão que o arrebatamento da Noiva será entre 1996 e 2029. Como já estamos em 2013, e o arrebatamento ainda não ocorreu, então o intervalo, agora, já estreitou para entre 2013 e 2029.






9ª Evidência: Jesus profetiza a parábola da “Figueira” e utiliza Israel como o verdadeiro “Relógio de Deus” para avisar à sua Noiva que o arrebatamento ocorrerá em um período ainda mais preciso do que aquele revelado pela parábola das “Dez Virgens”. 






Ao final da análise da parábola das “Dez Virgens”, verificamos, pela revelação precisa dada pelas Escrituras Sagradas, que o Senhor Jesus arrebatará sua Noiva entre 2013 e 2029. 






No entanto, para que sua Noiva se preparasse com total segurança para aquele grande dia de redenção, o Senhor Jesus ainda nos profetizou uma outra parábola que nos dá uma precisão ainda maior sobre o momento de sua volta, reduzindo mais ainda o intervalo de tempo, dentro do qual ocorrerá o arrebatamento da Noiva. Para isto, o verdadeiro Mestre nos ensinou a Parábola da Figueira. Assim sendo, no que se refere à época do arrebatamento, enquanto a parábola das “Dez Virgens” foi mais precisa do que a parábola do “Servo Vigilante”; a parábola da “Figueira” será ainda mais precisa do que a parábola das “Dez Virgens”. Vejam a seguir a parábola da “Figueira” em Mateus 24:32-35.






32 Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.


33 Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.


34 Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.


35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. 




Identificando a Figueira 






Primeiramente, precisamos identificar quem é a “Figueira” da parábola. Além da oliveira, da videira e do espinheiro, a figueira é uma ilustração de Israel. Essas quatro "árvores" são mencionadas em uma passagem de Juízes (9.8-15). Além delas, também a romã é uma representação do povo judeu. Certamente a passagem bíblica que exprime com maior precisão que a figueira é uma ilustração de Israel está em Oséias 9:10, onde Deus, o Senhor, diz: "Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como as primícias da figueira nova..." Ora, se os patriarcas, filhos de Jacó (Israel), são as primícias (os primeiros frutos) da figueira, então, não resta dúvida, a Figueira é Israel. É o que também se vê claramente em Jeremias 24.3-5: "Então, me perguntou o Senhor: Que vês tu, Jeremias? Respondi: Figos; os figos muito bons e os muito ruins, que, de ruins que são, não se podem comer. A mim me veio a palavra do Senhor, dizendo: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Do modo por que vejo estes bons figos, assim favorecerei os exilados de Judá, que eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus."


Ainda há muitas outras passagens nas Escrituras em que o Senhor compara Israel a uma figueira. A propósito, no jardim do Éden, além da árvore da vida e da árvore do conhecimento do bem e do mal, dentre tantas árvores frondosas, a terceira árvore que a Bíblia menciona como existente naquele paraíso foi a figueira, tendo em vista que o texto é claro em identificar que Adão e Eva, após seu pecado, se cobriram com folhas de figueira (Gn 3:7): “Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.”


Amados, e nisto há também uma tremenda revelação das Escrituras, pois as folhas da figueira com que se cobriu Adão, o homem caído, aponta para a Primeira Aliança realizada, através da lei, com Israel, pois a figueira representa Israel; mas o Senhor havia reservado algo melhor para o homem caído e substitui o Antigo Pacto (representado pelas folhas figueira) através do sacrifício dEle próprio, Jesus Cristo, que, com seu sangue, aniquilou Satanás (a serpente) na cruz do Calvário conforme Gn 3:15, quando o Senhor se dirige à serpente no Éden: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”


Jesus Cristo, a semente da mulher, fere a cabeça da serpente, a aniquilando de uma vez por todas no Calvário e celebra a Nova Aliança, cobrindo Adão, o homem caído, com peles (Gn 3:21), pois o Antigo Pacto era insuficiente. Assim, o Senhor, ao cobrir o homem caído com peles de animais, sinalizou que seria necessário o derramamento de sangue, para selar um Pacto Superior, uma Nova Aliança que efetivamente restaurasse o homem caído. Eis o texto de Gn 3:21: “E fez o SENHOR Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu.” 


Observe que, na primeira tentativa de restauração, simbolizando o Antigo Pacto, Adão foi quem se cobriu com as folhas da figueira, demonstrando a insuficiência do homem que, por si só, através da lei, foi incapaz de construir o caminho de volta à Árvore da Vida. Mas, agora, no Novo Pacto, é o Senhor quem cobre Adão com peles, simbolizando que o caminho de volta ao Paraíso seria reconstruído por Jesus Cristo no Calvário, de modo que é Ele mesmo, o Senhor Jesus, dono de uma Nova e suficiente Aliança, quem reveste o homem de vestes de santidade, o habilitando a trilhar o caminho de retorno à Arvore da Vida, sendo também Ele mesmo, Jesus, o Caminho.




Revelando a Parábola da Figueira 






Sendo Israel a figueira, suas folhas brotando e seus ramos se tornando tenros representam os judeus (ramos e folhas) retornando à sua terra, após a fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948. Ocorre que o Senhor nos revela que não passará a esta geração sem que todas estas coisas aconteçam (“estas coisas” a que se refere o Senhor Jesus são o Arrebatamento, a Grande Tribulação e a Volta Gloriosa tratados no sermão profético que o Senhor acabara de pregar em Mt 24:1-31). Assim, neste versículo 34, o Senhor está se referindo à geração da figueira Israel, geração esta que se iniciou em 1948 quando o Estado de Israel foi fundado. Em suma, o Senhor nos faz entender que a geração iniciada em 1948 não passará sem que tenha ocorrido o Arrebatamento, a Grande Tribulação e a Vinda Gloriosa. E quanto tempo dura uma geração? Ora, de acordo com a Bíblia uma geração dura cerca de 70 anos, no mais tardar 80 anos. É o que nos revela o Livro dos Salmos 90:10: 






“10 Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.”


Salmos 90:4






Aqui reside um dado muito importante. Como as folhas e ramos são homens, sua geração é de 70 anos e, no mais tardar, 80 anos. Assim 70 anos depois da figueira (Israel) ter brotado suas folhas e seus ramos, chegamos ao ano de 1948 + 70 = 2018, que seria um limite para o cumprimento de toda a Palavra Profética relativa à 2ª vinda do Senhor, incluindo o período da Grande Tribulação, pois o Redentor somente se revelará fisicamente ao seu povo por ocasião do fim da Grande Tribulação, mais precisamente na Batalha do Armagedom. Mas a Escritura diz que uma geração pode chegar a oitenta anos de acordo com o Salmo de Moisés e, neste caso, atingiríamos o ano de 1948 + 80 = 2028, que seria, então, o limite máximo para a Volta Gloriosa do Senhor ao final da Grande Tribulação, cerca de sete anos após o Arrebatamento.


É importante que o leitor saiba que Volta de Jesus se divide em dois momentos principais: Primeiro ocorrerá o Arrebatamento (que é o primeiro momento da 2ª vinda de Jesus, no qual Ele virá como um ladrão de modo que ninguém O verá); e, pelo menos, sete anos depois, a Volta Gloriosa de Jesus (que é o último momento da 2ª vinda de Jesus, no qual, todo o olho verá o Senhor Jesus descendo dos céus para salvar seu povo Israel das garras do Anticristo na Batalha do Armagedom). 


Desta forma, como o Arrebatamento ocorrerá, pelo menos, 7 anos antes da Volta Gloriosa do Senhor, ao final da Grande Tribulação, e considerando os limites calculados em razão da revelação contida na Parábola da Figueira, concluímos que: Se o limite for 2018, o Arrebatamento teria que ter ocorrido em 2011 ou em algum ano antes; por outro lado, se o limite for 2028, o Arrebatamento terá de ocorrer em 2021, ou em algum ano antes. De todo o exposto, conclui-se, então, que o Arrebatamento da Noiva de Jesus Cristo será em algum momento entre 2011 e 2021. Como já estamos em 2013, o intervalo em que pode ocorrer o Arrebatamento se reduz para o período de agora (2013) até 2021.


Desta forma, enquanto a Parábola das Dez Virgens nos remete que o Arrebatamento ocorrerá de agora até 2029; a Parábola da Figueira estreitou ainda mais o intervalo para qualquer momento entre agora e 2021.






Ora, como o arrebatamento deve ocorrer pelo menos 7 anos antes da vinda gloriosa do Senhor Jesus, poderíamos entender que este se daria a partir de 2011, ano este que já se foi, o que exige de nós maior vigilância. Se considerarmos o último limite de 80 anos, então teríamos de considerar que o arrebatamento poderia se dar até 2021. De qualquer forma, entre 2011 (já passado) e 2021 se daria o arrebatamento da Noiva do Senhor Jesus.






10ª Evidência: Ezequias doente à morte recebe a Palavra do Senhor, por intermédio de Isaías, a fim de que coloque uma pasta de figo em sua chaga para que sare e ao terceiro dia suba à Casa do Senhor






Eis o texto:






1 Naqueles dias, adoeceu Ezequias de morte; e o profeta Isaías, filho de Amoz, veio a ele e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás.


2 Então, virou o rosto para a parede e orou ao SENHOR, dizendo:


3 Ah! SENHOR! Sê servido de te lembrar de que andei diante de ti em verdade e com o coração perfeito e fiz o que era reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo.


4 Sucedeu, pois, que, não havendo Isaías ainda saído do meio do pátio, veio a ele a palavra do SENHOR, dizendo:


5 Volta e dize a Ezequias, chefe do meu povo: Assim diz o SENHOR, Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei; ao terceiro dia subirás à Casa do SENHOR.


6 E acrescentarei aos teus dias quinze anos e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade; e ampararei esta cidade por amor de mim e por amor de Davi, meu servo.


7 Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos. E a tomaram e a puseram sobre a chaga; e ele sarou.


2 Reis 20:1-7






Ora, sem controvérsia, o figo é o fruto da figueira. Considerando que a figueira é Israel, conforme examinamos acima, o fruto figo é como um de seus filhos. Assim, para que uma pasta de figo seja produzida é necessário que o figo seja moído para gerar a pasta. Ora, assim como a pasta de figo curou Ezequias, muito mais o Figo dos figos, ou seja, o maior dos filhos de Israel também se deixou ser moído para que gerasse cura para todo aquele que nEle crê e o próprio Isaías sabia muito bem disso:






5 Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. 


Isaías 53:5





Ora, considerando que a pasta de figo, segundo a Palavra do Senhor, curou o rei Ezequias, muito mais o principal dos frutos da Figueira Israel, o Figo dos figos, Jesus Cristo, moído há cerca de 2000 anos atrás, opera para que, através de suas pisaduras, sejamos sarados.


E o Senhor ainda falou ao rei Ezequias que, após sua cura pela pasta de figo, ao terceiro dia, ele deveria subir à Casa do Senhor. Da mesma forma, ao terceiro dia, ou seja, passados dois dias (dois mil anos) de Jesus Cristo ter sido moído, sua Noiva já curada do pecado, subirá (arrebatada) à Casa do Senhor, ao Céu, onde o Senhor tem o seu trono (Mt 5:34). Desta forma, esta passagem também revela claramente que o Arrebatamento da Noiva do Senhor será depois de passados dois dias (dois milênios) da época em que o Figo dos figos, Jesus Cristo, foi moído para gerar cura para todo aquele que nEle crê. Isto é maravilhoso e está tão perto... 






Considerações Finais






Amados, há muitíssimas outras evidências nas Escrituras de que o Arrebatamento é para os nossos dias. Se eu fosse apresentar todas elas, cuido que este estudo, certamente, teria algumas centenas de páginas. 


Conforme demonstramos, com tantas Escrituras Sagradas apontando que o Arrebatamento é para os dias atuais, devemos ficar bastante vigilantes pois a nossa redenção e vitória eterna se aproxima de uma forma extraordinária.


Vale frisar que Jesus, ao ministrar seu sermão profético, segundo o evangelho de Lucas capítulo 21, tratou detalhadamente da Grande Tribulação (Lc 21:20-35), entretanto, no versículo 36, Ele avisou que há um grupo de pessoas que serão havidos por dignos de EVITAR TODAS AS COISAS QUE HÃO DE ACONTECER na Grande Tribulação, ou seja, não passarão pela Grande Tribulação:






"Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de EVITAR TODAS ESTAS COISAS QUE HÃO DE ACONTECER, e estar em pé diante do Filho do homem."


Lucas 21:36






Amados, o conselho está dado pelo nosso Mestre: Vigiai. Quando? Em todo o tempo. Como? Orando. Para quê? Para evitar a Grande Tribulação e vivermos diante dEle em regozijo eterno.






Vamos aproveitar esta rica e única oportunidade.






Que Deus os abençoe. Por Antonio calil